***************************************************** * GENERATED FILE, DO NOT EDIT * * THIS IS NO SOURCE FILE, BUT RESULT OF COMPILATION * ***************************************************** This file was generated by po4a(7). Do not store it (in VCS, for example), but store the PO file used as source file by po4a-translate. In fact, consider this as a binary, and the PO file as a regular .c file: If the PO get lost, keeping this translation up-to-date will be harder. =encoding UTF-8 =head1 NOME dsc - formato Debian de ficheiro de controle de pacotes fonte =head1 RESUMO IB<.dsc> =head1 DESCRIÇÃO Cada pacote fonte Debian é composto de um ficheiro .dsc, o qual contém um número de campos, em formato L. Cada campo começa com uma etiqueta, tal como B ou B (insensível a maiúsculas/minúsculas), seguida do símbolo dois pontos, e o corpo do campo (sensível a maiúsculas/minúsculas a menos que declarado o contrário). Os campos são delimitados apenas por etiquetas de campos. Por outras palavras, o texto do campo pode ter várias linhas de comprimento, mas as ferramentas de instalação irão geralmente juntar as linhas quando processam o corpo do campo (excepto no caso de B, B, B e B de múltiplos campos, ver abaixo). Os dados de controle podem estar inclusos numa assinatura OpenPGP ASCII Armored, como especificado em RFC4880. =head1 CAMPOS =over =item B I (necessário) O valor deste campo declara a versão de formato do pacote fonte. O valor do campo é usado por programas que actuam no pacote fonte para interpretar a lista de ficheiros no pacote fonte e determinar como desempacota-los. A sintaxe do valor do campo é uma revisão maior numérica (“0-9”), um ponto (“.”), uma revisão menor numérica (“0-9”), e depois um subtipo opcional após um espaço em branco (“ \t”), o qual é especificado numa palavra alfanumérica em minúsculas (“a-z0-9”) em parêntesis (“()”). O subtipo é opcional na sintaxe mas pode ser obrigatória para revisões particulares de formato fonte. Os formatos fonte actualmente suportados pelo B são B<1.0>, B<2.0>, B<3.0 (native)>, B<3.0 (quilt)>, B<3.0 (git)>, B<3.0 (bzr)> e B<3.0 (custom)>. Veja L para as suas descrições. =item B I (necessário) O valor deste campo determina o nome do pacote, e é usado para gerar nomes de ficheiros pela maioria das ferramentas de instalação. =item B I Este campo dobrado lista pacotes binários, separados por vírgulas, que este pacote fonte pode produzir. Este campo está agora a ser suplantado pelo campo B, o qual fornece informação suficiente sobre que pacotes binários são produzidos em qual arquitectura, perfil de compilação e outras restrições envolvidas. =item B I (recomendado) Uma lista de arquitecturas e wildcards de arquitecturas separadas por espaços que especificam o tipo de hardware para o qual este pacote por ser compilado. Nomes de arquitecturas comuns são B, B, B, B, B, etc. Note que o valor B destina-se a pacotes que são independentes da arquitectura, e B a pacotes que são dependentes da arquitectura. A lista pode incluir (ou consistir apenas de) o valor especial B. Quando a lista contem a wildcard de arquitectura B, o outro único valor permitido na lista é B. O valor do campo é geralmente gerado a partir de campos B a partir de I no pacote fonte. =item BI< string-de-versão> (obrigatório) Tipicamente, isto é o número de versão do pacote original seja em que formato o autor do programa usa. Pode também incluir um número de revisão Debian (para pacotes não-nativos). O formato exacto e algoritmo de ordenação estão descritos em L. =item B I O nome da distribuição de onde este pacote originou. =item B I (recomendado) Deverá estar no formato "Joe Bloggs Ejbloggs@foo.comE", e é tipicamente a pessoa que criou o pacote, e não o autor do software que foi empacotado. =item B I Lista todos os nomes e endereços de email de co-maintainers do pacote, no mesmo formato que o campo Maintainer. Vários co-maintainers devem ser separados por uma vírgula. =item B I =item S< >I O formato da descrição do pacote fonte é um sumário breve e curto na primeira linha (após o campo B). As linhas seguintes devem ser usadas para uma descrição longa e mais detalhada. Cada linha da descrição longa tem de ser precedida com um espaço, e as linhas em branco na descrição longa têm de conter um único ‘B<.>’ a seguir ao espaço que precede. =item B I O I da página inicial do projecto do autor. =item B I (recomendado) Isto documenta a versão mais recente dos standards de política da distribuição com que este pacote está em conformidade. =item B I O I da uma interface web para explorar o repositório do Sistema de Controlo de Versão. =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I Estes campos declaram o I do repositório do Sistema de Controle de Versão usado para manter este pacote. Veja L para mais detalhes. =item B I Este campo declara que o pacote fonte contem as suites de teste especificadas. O valor é uma lista de suites de teste separadas por vírgulas. Se o valor B estiver presente, espera-se a presença de um I, se o ficheiro está presente mas não o valor, então B irá automaticamente adiciona-lo, preservando valores anteriores. =item B I Este campo declara a união de todas as dependências de todos os testes, separadas por espaços (campos B no ficheiro I), com todas as restrições removidas, e dependências OU achatadas (isto é, convertidas para relações E separadas), excepto para binários gerados por este pacote fonte e seus equivalentes de meta-dependência B<@>. B: este campo é necessário porque caso contrário, para puderem obter as dependências de teste, cada pacote fonte teria que ser desempacotado. =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I =item B I Estes campos declaram relacionamentos entre o pacote fonte e pacotes usados para o construir. Eles são discutidos no manual L. =item B =item S< >I I I
I I Este campo multi-linha contem uma lista de pacotes binários gerados por este pacote fonte. O I é o nome do pacote binário. O I é o tipo de pacote binário, normalmente B, outro valor comum é B. I
e I correspondem aos campos do pacote binário do mesmo nome. A I é uma lista is de IB<=>I separados por espaços, a as chaves opcionais actualmente conhecidas são: =over =item B A restrição de arquitectura do campo B do pacote binário, com espaços convertidos para ‘,’. =item B A fórmula de restrição do perfil-de-compilação normalizada a partir do campo B do pacote binário, com os ORs convertidos para ‘+’ e os ANDs para ‘,’. =item B Se o pacote binário for protegido, esta chave irá conter o valor do campo B, que é um valor B. Suportado desde dpkg 1.20.1. =item B Se o pacote binário for essencial,esta chave ir+a conter o valor do campo B, que é um valor B. =back =item B (required, weak) =item B (required, weak) =item B (required, strong) =item S< >I I I Estes campos multi-linha contêm uma lista de ficheiros com um sumário de verificação e tamanho para cada um deles. Estes campos têm a mesma sintaxe e diferem apenas no algoritmo de checksum usado: MD5 para B, SHA-1 para B e SHA-256 para B. A primeira linha do campo valor (a parte na mesma linha que tem o campo nome seguido de dois pontos) é sempre vazia. O conteúdo do campo é expressado como linhas de continuação, uma linha por ficheiro. Cada linha consiste do checksum, um espaço, o tamanho do ficheiro, um espaço, e o nome do ficheiro. Estes campos listam todos os ficheiros que fazem o pacote fonte. A lista de ficheiros nestes campos tem de corresponder à lista de ficheiros nos outros campos relacionados. B: The MD5 and SHA-1 checksums are considered weak, and should never be assumed to be sufficient for secure verification. =back =head1 BUGS O campo B field conflui o formato para o próprio ficheiro B<.dsc> e o formato do pacote fonte extraído. =head1 VEJA TAMBÉM L, L, L, L. =head1 TRADUÇÃO Américo Monteiro Se encontrar algum erro na tradução deste documento, por favor comunique para Américo Monteiro .